O Krautrock, também chamado de “Kosmische Musik”, é um estilo alemão de vanguarda que surgiu no final da década de 60. Foi destinado a ir além das excentricidades desenvolvidas pelo universo do rock psicodélico nos EUA, dando ênfase especial aos instrumentos eletrônicos e modernos, ao som e manipulação hipnótico (uma continuação do estilo de “música concreta” e da repetitiva música minimalista, mas dentro de um ambiente mais acessível).
O movimento Krautrock é amplamente associado com notórias bandas como Popol Vuh, Amon Düül, Faust, Neu!, Ash Ra Tempel, Agitation Free, Guru Guru, Can etc.
Os anos mais coerente da cena Krautrock cobrem um período relativamente curto de 1970 a 1975. Após o seu primeiro esforço espontâneo, as bandas geralmente tendem a dividr ou alterar suas vertentes musicais, normalmente em sintonia com o mainstream.
Cada região desenvolveu sua cena musical particular, interpretando o Krautrock de maneira diferente. Por exemplo, a escola de Berlim incidiu sobre o “astral”, sintetizadores, experimentações estranhas e eletrônicas (Ash Ra Tempel, Agitation Free, Mythos, The Cosmic Jokers, Kluster).
Em Munique a cena tinha influência oriental, do rock psicodélico e do folk-rock (Popol Vuh, Amon Düül, Gila, Guru Guru, Witthuser & Westrupp).
As cenas underground de Cologne e Dusseldorf focou no que estava acontecendo como o Rock Político, a eletrônica (Floh De Cologne, La Dusseldorf, Neu!, Can).
O movimento Krautrock é amplamente associado com notórias bandas como Popol Vuh, Amon Düül, Faust, Neu!, Ash Ra Tempel, Agitation Free, Guru Guru, Can etc.
Os anos mais coerente da cena Krautrock cobrem um período relativamente curto de 1970 a 1975. Após o seu primeiro esforço espontâneo, as bandas geralmente tendem a dividr ou alterar suas vertentes musicais, normalmente em sintonia com o mainstream.
Cada região desenvolveu sua cena musical particular, interpretando o Krautrock de maneira diferente. Por exemplo, a escola de Berlim incidiu sobre o “astral”, sintetizadores, experimentações estranhas e eletrônicas (Ash Ra Tempel, Agitation Free, Mythos, The Cosmic Jokers, Kluster).
Em Munique a cena tinha influência oriental, do rock psicodélico e do folk-rock (Popol Vuh, Amon Düül, Gila, Guru Guru, Witthuser & Westrupp).
As cenas underground de Cologne e Dusseldorf focou no que estava acontecendo como o Rock Político, a eletrônica (Floh De Cologne, La Dusseldorf, Neu!, Can).
KRAUTROCK | O RENASCIMENTO DA ALEMANHA
Texto: Kenny Bloggins | Tradução: Márcio CS
Texto: Kenny Bloggins | Tradução: Márcio CS
O recente documentário da BBC Four "Krautrock: The Rebirth of Germany", o exame mais aprofundado do gênero desde o definitivo "Krautrocksampler" de Julian Cope, finalmente achou seu caminho nas Interwebs. E é tão sólido como você poderia esperar.
“Entre 1968 e 1977 bandas como Neu!, Can, Faust e Kraftwerk olhariam para além do rock and roll ocidental para criar algumas das mais originais e descompromissadas músicas que você já tinha ouvido. Elas compartilhavam o mesmo objetivo - um desejo futuro de transcender o passado horrível da Alemanha – mas isso não impediu que a mídia musical da Inglaterra obcecada pela guerra os chamasse de Krautrock.”
Segundo John Weinzierl (da banda Amon Duul II): “Nós queríamos ser internacionais, tentamos muito não sermos anglofônicos e não sermos alemães. Então… o espaço foi uma solução.”
“Entre 1968 e 1977 bandas como Neu!, Can, Faust e Kraftwerk olhariam para além do rock and roll ocidental para criar algumas das mais originais e descompromissadas músicas que você já tinha ouvido. Elas compartilhavam o mesmo objetivo - um desejo futuro de transcender o passado horrível da Alemanha – mas isso não impediu que a mídia musical da Inglaterra obcecada pela guerra os chamasse de Krautrock.”
Segundo John Weinzierl (da banda Amon Duul II): “Nós queríamos ser internacionais, tentamos muito não sermos anglofônicos e não sermos alemães. Então… o espaço foi uma solução.”
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