A Horse With No Name

cavalo

sábado, 29 de dezembro de 2018

Fernão Capelo Gaivota


Fernão Capelo Gaivota é um romance de Richard Bach, publicado em 1970. Publicado originalmente nos Estados Unidos com o título de "Jonathan Livingston Seagull — a story", foi lançado neste mesmo ano no Brasil como "A História de Fernão Capelo Gaivota" pela editora Nórdica.

Uma gaivota de nome Fernão decide que voar não deve ser apenas uma forma para a ave se movimentar. A história desenrola-se sobre o fascínio de Fernão pelas acrobacias que pode modificar e em como isso transtorna o grupo de gaivotas do seu clã. É uma história sobre liberdade, aprendizagem e amor.

PARTE I
A primeira parte do livro mostra o jovem Fernão Capelo Gaivota frustrado com o materialismo e o significado da conformidade e da limitação da vida de uma gaivota. Ele é confrontado com paixão pelos voos de todos os tipos, e a sua alma descola com as suas experiencias e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos. Eventualmente, a sua falta de conformismo à limitada vida de gaivota leva-o a entrar em conflito com o seu bando e virarem-se contra ele. Ele torna-se um banido. Não obstante disso, Fernão continua os seus esforços para atingir objetivos e voos mais altos, muitas vezes bem sucedidos, mas eventualmente sem o conseguir tanto quanto desejaria. Em seguida ele é encontrado por duas radiantes gaivotas que lhe explicam que ele já aprendeu muito e agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las.

1970 | FERNÃO CAPELO GAIVOTA
(Jonathan Livingston Seagull)


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PARTE II
Na segunda parte Fernão transcende a uma outra sociedade onde todas as gaivotas desfrutam da paixão pelo voo. Ele só é capaz de praticar essa habilidade após duras horas de muito treino de voo. Nesta outra sociedade, o respeito real surge em contradição com a força coercitiva que estava mantendo o antigo bando junto. O processo de aprendizagem, que liga os professores altamente experientes aos alunos dedicados, é aumentado a quase um nível sagrado, sugerindo que esta pode ser a verdadeira relação entre homem e Deus. O autor considera que certamente humano e Deus, independentemente de todas as enormes diferenças, estão compartilhando algo de grande importância que podem vincula-los juntos: "Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada ideia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota ". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo.

PARTE III
A introdução à terceira parte do livro é composta pelas últimas palavras do professor de Fernão: "Fernão, continua a trabalhar no amor". Nesta parte Fernão entende que o espírito não pode ser verdadeiramente livre sem a capacidade de perdoar e o caminho do progresso passa pela capacidade de tornar-se um professor - e não somente pelo trabalho árduo como um aluno. Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas ideias, suas descobertas recentes e sua grande experiência. Pronto para a difícil luta contra as atuais normas da referida sociedade, a capacidade de perdoar parece ser uma obrigatoriedade para a condição de passagem.

"Vocês querem voar tão alto a ponto de perdoar o bando, aprender e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecerem?" Fernão pergunta ao seu primeiro estudante antes de iniciar o aprendizado. A ideia de que os mais fortes podem atingir mais por deixar para trás os mais fracos amigos parece totalmente rejeitada.

Daí o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas.

Texto | Wikipédia

1973 | JONATHAN LIVINGSTON SEAGULL
(Fernão Capelo Gaivota)
Orginal Motion Picture Soundtrack by Neil Diamond


01. Prologue
02. Be
03. Flight Of The Gull
04. Dear Father
05. Skybird
06. Lonely Looking Sky
07. The Odyssey - Be
08. The Odyssey- Lonely Looking Sky
09. The Odyssey - Dear Father
10. Anthem
11. Be
12. Skybird
13. Dear Father
14. Be

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Sully Erna


Salvator Paul "Sully" Erna (Lawrence, 7 de fevereiro, 1968) é o vocalista e compositor principal da banda de heavy metal/hard rock Godsmack.

Erna toca guitarra e bateria, ambos em álbuns e durante shows ao vivo, alem de já ter demonstrado, também, saber tocar piano excelentemente. Ele tem uma filha chamada Skyler Brooke Erna e uma irmã mais velha chamada Maria.

Ele foi votado no top 100 melhores vocalistas de heavy metal em uma enquete de 2006 da revista Hit Parader, adquirindo o 47º lugar

Texto | Wikipédia

2010 | AVALON

01. Avalon
02. 7 Years
03. Broken Road
04. Sinner's Prayer
05. My Light
06. The Rise
07. Until Then...
08. The Departed
09. Eyes Of A Child
10. In Through Time
11. Cast Out (Spirit Ceremony) (Bonus Track)

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2016 | HOMETOWN LIFE

01. Hometown Life
02. Your Own Drum
03. Different Kind Of Tears
04. Take All Of Me
05. Don't Comfort Me
06. Turn It Up!
07. Blue Skies
08. Forever My Infinity
09. Father Of Time
10. Falling To Black

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domingo, 23 de dezembro de 2018

The Magic Numbers


Banda inglesa de indie pop, The Magic Numbers foi formada em 2002 por Romeo Stodart (guitarra, vocais), sua irmã Michele Stodart (baixo, vocais, teclados), Sean Gannon (bateria) e sua irmã Angela Gannon (melódica, percussão, Glockenspiel).

Seu álbum de estreia, autointitulado e lançado em 2005, foi aclamado pela crítica e indicado para o Mercury Music Prize.

O grupo lançou em 2006 seu segundo álbum, 'Those the Brokes'. Em 2010 saiu 'The Runaway', o terceiro. Na sequência saíram 'Alias' (2014) e 'Outsiders' (2018).

2005 | HYM FOR HER

01. Hymn For Her
02. Oh Sister
03. Wheels on Fire
04. Anima Sola




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2005 | THE MAGIC NUMBERS

01. Mornings Eleven
02. Forever Lost
03. The Mule
04. Long Legs
05. Love Me Like You
06. Which Way To Happy
07. I See You, You See Me
08. Don't Give Up The Fight
09. This Love
10. Wheels On Fire
11. Love's a Game
12. Try
13. Hymn For Her

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2005 | XFM X-POSURE LIVE - THE BARFLY

01. The Mule
02. Forever Lost
03. Long Legs
04. I See You, You See Me
05. Don't Give Up The Fight
06. Hymn For Her
07. Love's A Game
08. Love Me Like You
09. Morning's Eleven
10. Forever Lost

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2006 | THOSE THE BROKES

01. This Is A Song
02. You Never Had It
03. Take A Chance
04. Carl's Song
05. Boy
06. Undecided
07. Slow Down (The Way It Goes)
08. Most Of The Time
09. Take Me Or Leave Me
10. Let Somebody In
11. Runnin' Out
12. All I See
13. Goodnight

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2007 | UNDECIDED EP

01. This Is A Song
02. You Never Had It
03. Take A Chance
04. Carl's Song
05. Boy
06. Undecided
07. Slow Down (The Way It Goes)
08. Most Of The Time
09. Take Me Or Leave Me
10. Let Somebody In
11. Runnin' Out
12. All I See
13. Goodnight

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2010 | THE PULSE EP

01. The Pulse
02. Dead Mirrors
03. This Isn't Happening






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2010 | THE RUNAWAY (Deluxe Edition)

CD 1 | ALBUM

01. The Pulse
02. Hurt So Good
03. Why Did You Call
04. Once I Had
05. A Start With No Ending
06. Throwing My Heart Away
07. Restless River
08. Only Seventeen
09. Sound Of Something
10. The Song That No One Knows
11. Dreams Of A Revelation
12. I'm Sorry
13. All I Believe in
14. Dub So Good

CD 2 | LIVE AT TH WILTONS MUSIC HALL

01. Hurt So Good
02. Why Did You Call
03. Dreams Of A Revelation
04. Restless River

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2014 | ALIAS
(Deluxe Edition)


01. Wake Up
02. You K(no)w
03. Out On The Streets
04. Shot In The Dark
05. Roy Orbison
06. Thought I Wasn’t Ready
07. E.N.D.
08. Accidental Song
09. Better Than Him
10. Enough
11. Black Rose
12. Out On The Streets (Acoustic Version)
13. Accidental Song (Alt Version)
14. Take A Chance / Enough (Alt Version)
15. Throwing My Heart Away (Piano Version)

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2018 | OUTSIDERS

01. Wake Up
02. You K(no)w
03. Out On The Streets
04. Shot In The Dark
05. Roy Orbison
06. Thought I Wasn’t Ready
07. E.N.D.
08. Accidental Song
09. Better Than Him
10. Enough
11. Black Rose
12. Out On The Streets (Acoustic Version)
13. Accidental Song (Alt Version)
14. Take A Chance / Enough (Alt Version)
15. Throwing My Heart Away (Piano Version)

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Krautrock: O Renascimento da Alemanha


KRAUTROCK
Progshine

O Krautrock, também chamado de “Kosmische Musik”, é um estilo alemão de vanguarda que surgiu no final da década de 60. Foi destinado a ir além das excentricidades desenvolvidas pelo universo do rock psicodélico nos EUA, dando ênfase especial aos instrumentos eletrônicos e modernos, ao som e manipulação hipnótico (uma continuação do estilo de “música concreta” e da repetitiva música minimalista, mas dentro de um ambiente mais acessível).

O movimento Krautrock é amplamente associado com notórias bandas como Popol Vuh, Amon Düül, Faust, Neu!, Ash Ra Tempel, Agitation Free, Guru Guru, Can etc.

Os anos mais coerente da cena Krautrock cobrem um período relativamente curto de 1970 a 1975. Após o seu primeiro esforço espontâneo, as bandas geralmente tendem a dividr ou alterar suas vertentes musicais, normalmente em sintonia com o mainstream.

Cada região desenvolveu sua cena musical particular, interpretando o Krautrock de maneira diferente. Por exemplo, a escola de Berlim incidiu sobre o “astral”, sintetizadores, experimentações estranhas e eletrônicas (Ash Ra Tempel, Agitation Free, Mythos, The Cosmic Jokers, Kluster).

Em Munique a cena tinha influência oriental, do rock psicodélico e do folk-rock (Popol Vuh, Amon Düül, Gila, Guru Guru, Witthuser & Westrupp).

As cenas underground de Cologne e Dusseldorf focou no que estava acontecendo como o Rock Político, a eletrônica (Floh De Cologne, La Dusseldorf, Neu!, Can).

KRAUTROCK | O RENASCIMENTO DA ALEMANHA
Texto: Kenny Bloggins | Tradução: Márcio CS

O recente documentário da BBC Four "Krautrock: The Rebirth of Germany", o exame mais aprofundado do gênero desde o definitivo "Krautrocksampler" de Julian Cope, finalmente achou seu caminho nas Interwebs. E é tão sólido como você poderia esperar.

“Entre 1968 e 1977 bandas como Neu!, Can, Faust e Kraftwerk olhariam para além do rock and roll ocidental para criar algumas das mais originais e descompromissadas músicas que você já tinha ouvido. Elas compartilhavam o mesmo objetivo - um desejo futuro de transcender o passado horrível da Alemanha – mas isso não impediu que a mídia musical da Inglaterra obcecada pela guerra os chamasse de Krautrock.”

Segundo John Weinzierl (da banda Amon Duul II): “Nós queríamos ser internacionais, tentamos muito não sermos anglofônicos e não sermos alemães. Então… o espaço foi uma solução.”


KRAUTROCK | THE REBIRTH OF GERMANY
(legendas em português)

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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

The Galaxies


Lançado em 1968, The Galaxies, uma das maiores raridades da garagem e da psicodelia tropical, foi gravado pelo selo Som Maior, em São Paulo. Formado pelo inglês David Charles Odams (guitarra e vocal), pela americana Jocelyn Ann Odams (maracas e vocal) e pelos brasileiros Alcindo Maciel (guitarra e vocal) e José Carlos de Aquino (guitarra e bateria), o grupo destacou-se no circuito de garagem da capital paulista.

O repertório do disco traz clássicos como o original Linda Lee e os covers para I’m Not Talking e Orange Skies e Que Vida, ambas do grupo americano Love, além de outras peças de blues e sucessos da época. Apesar das dificuldades de gravação da época, o álbum tem boa qualidade técnica, instrumental e vocais bem colocadas, particularmente devido ao domínio que seus integrantes tinha do inglês. Também tocou no disco o guitarrista Carlos Eduardo Aun (Tuca), que não aparece na ficha técnica porque, na mesma época, era titular dos Baobás.

Texto | Senhor F

1968 | THE GALAXIES

01. Hey!!!!
02. Can't Judge a Book by Looking at the Cover
03. Orange Skies
04. I'm Not Talking
05. Ain't Gonna Lie
06. Linda Lee
07. Mellow Yellow
08. Concrete and Clay
09. Que Vida
10. How Does That Grab You Darling
11. Slow Down Baby
12. Farmer John

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Otis Clay


Otis Lee Clay foi um cantor americano de R & B e soul, que começou na música gospel.

Nascido numa família religiosa de sólida formação musical, Otis Clay mudou-se para Chicago na adolescência, onde se juntou, nos anos 1960, aos Famous Blue Jay Singers, que cantavam a capella para audiências maioritariamente brancas.

Clay assinou êxitos como "That's How It Is (When You're in Love)" e "Trying to Live My Life Without You" e tornou-se uma referência para músicos de soul e blues em Chicago, onde também tocaram alguns dos seus ídolos, como Muddy Waters e Sam Cooke.

Em 2007, Clay recebeu uma nomeação para um Grammy pelo disco de gospel "Walk a Mile in My Shoes".

Em 2013, Clay foi introduzido no Blues Hall of Fame.

OTIS CLAY LIVE

01. I've Got To Find A Way (To Get You Back)
02. Let Me In
03. Precious, Precious
04. If I Could Reach Out (And Help Somebody)
05. Slow And Easy
06. Medley: Is It Over/That's How It Is (When You're In Love)
07. Turn Back The Hands Of Time
08. Trying To Live My Life Without You
09. I Die A Little Each Day

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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Post-Punk


“Post-Punk – ‘Pós-Punk’ – Os leigos costumam confundir com new wave. O que aconteceu foi que, entre 77 e 79, o sopro de vida injetado no rock pelo punk frutificou numa verdadeira selva de estilos e pesquisas de ritmos e efeitos de gravação, com desdobramentos pelo reggae, pelo funk e o ska – mas sem esquecer da economia de recursos, nem a ênfase na guitarra, nem a militância política, nem a postura antimercantilista diante da indústria pop. O Clash e o Jam fizeram à transição e o Joy Division de ‘Unknown Pleasures (79) e o Gang of Four são exemplos nítidos”. Guia do Rock, Revista Bizz, 1987

Tirando o fato de que o PIL foi a principal banda a fazer a transição do punk para o pós-punk (afinal, era John Lydon em pessoa que estava fazendo a travessia), a definição de vinte anos atrás de um Guia do Rock em formato livreto que acompanhava uma Bizz de 1987 com o New Order na capa está bem próxima da definição correta do termo. A Wikipedia (aqui) estende a discussão incluindo no caldeirão aquilo que nos interessa neste texto: “O pós-punk é com freqüência e equivocadamente referido como sinônimo para música gótica ou como sinônimo de indie rock”.

Um bom exemplo do acerto desta frase da Wikipedia é o imperdível box triplo “Original Anthems From The 70’s and 80’s Post-Punk Scene”, que chega ao Brasil via Music Brokers e até tem alguns nomes do movimento pós-punk entre as 46 canções selecionadas, mas é notadamente um box de gothic rock, o melhor e mais acessível já lançado debaixo do Equador com uma seleção de bandas caprichada (muitas inéditas até então no país), um encarte didático que conta a história de cada grupo/canção presente na compilação e um texto de apresentação de Wayne Hussey, escrito em São Paulo.

O CD 1 abre com “Kick In The Eye”, um clássico do álbum “Mask”, do Bauhaus, que ainda conta também com “Adrenalin”, uma canção de seu retorno, de 2006, no pacote. Na seqüência, “Do You Believe In The Westworld?”, do Theatre of Fate, hit que freqüentou as paradas no começo dos anos 80 numa mistura azeitada de Gang of Four com Joy Division. Daqui pra frente vale tudo: tem Pixies (”Gone Machine”), Jesus and Mary Chain (”Aprol Skies”), o punk rock de The Lords of The New Church (com duas canções do começo dos anos 80) e a versão do Love and Rockets para o clássico da Motown “Ball of Confusion” (1985).

O Joy Division é representado pela dobradinha “Ice Age” / “Shadowplay” (em versão demo), mas você irá ouvir muita coisa entre as 46 canções que lembra – e muito – Joy Division. Por dificuldades de liberação das matrizes, algumas canções não aparecem no box em versões originais, caso de dois clássicos do Echo and The Bunnymen., “The Killing Moon” e “Lips Like Sugar”, que surgem de registros ao vivo de 2001, mas há muita coisa interessante aqui como “I Can’t Escape Myself”, faixa que abre o debute do The Sound, de 1980, ou a versão de Wayne Hussey para o clássico do Cure, “A Night Like This”.

A lista segue imensa com The Fall (”R.O.D.”), Pere Ubu (”Final Solution”), Modern English (”Just a Thought”), Dead Can Dance (”The Fatal Impact”), The Wolfang Press (”Lisa”), Sisters of Mercy (”Black Planet”), Wedding Present (”Waiting on The Guns”), Camper Van Beethoven (”Take The Skinheads Bowling”), Killing Joke (”Love Like Blood”), The Mission (”Wasteland”), Gary Numan (”Cars”), Alien Sex Fiend (”E.S.T Trip To The Moon”), Rownland’s S. Howard com Lydia Lunch (”I Fell In Love With a Ghost”), Tones On Tail (”Go!”) e coisas mais recentes como o Snail, grupo formado por ex-integrantes do Siouxsie and The Banshees, Gene Loves Jezebel e The Soft Boys, que lançou o álbum “Last Dog In Space” em 2006.

Apesar de conter poucas coisas reais de pós-punk, “Original Anthems From The 70’s and 80’s Post-Punk Scene” impressiona com sua seleção que abarca desde o gothic rock, passa pelo indie e ainda encaixa números inclassificáveis e sensacionais como o Birthday Party (com Nick Cave gritando até ficar sem voz em 1981 o refrão de “Release The Bats”), o Einsturzende Neubaten (que marca presença com “Kollaps”, do primeiro álbum da banda, de 1981) ou a perturbadora “Sãeta”, que a cantora Nico lançou em single em 1981. De bônus track, “Nightclubbing”, com Iggy Pop, de alguns daqueles piratas da época da turnê do álbum “The Idiot” (1977). Para ouvir alto e no escuro.

Por: Marcelo Costa

2009 | POST PUNK
ORIGINAL ANTHEMS FROM THE 70'S & 80'S POST-PUNK SCENE

CD 1:

01. Kick In The Eye | Bauhaus
02. Do You Believe In The Westworld? | Theatre Of Hate
03. Bone Machine | Pixies
04. April Skies | The Jesus & Mary Chain
05. Release The Bats | The Birthday Party
06. Lil's Boys Play Woth Dolls | The Lords Of The New Church
07. Ball Of Confusion | Love And Rockets
08. Perfumed Metal | Chrome
09. Shadowplay | Joy Division
10. Just A Thought | Modern English
11. I Can't Escape Myself | The Sound
12. The Fatal Impact | Dead Can Dance
13. Kollaps | Einstürzende Neubaten
14. Lisa (The Passion) | The Wolfgang Press
15. Saeta | Nico

CD 2:

01. R.O.D. | The Fall
02. Final Solution | Pere Ubu
03. Adrenalin | Bauhaus
04. Wasteland | The Mission
05. GO! | Tones On Tail
06. E.S.T. (Trip Yto The Moon) | Alien Sex Friend
07. Los Niños Del Parque | Liaisons Dangereuses
08. Black Planet | The Sisters Of Mercy
09. I Feel In Love With A Ghost | Rwland S. Howard & Lydia Lunch
10. Where Were You? | The Mekons
11. Waiting On The Guns | The Wedding Present
12. Maximum G. | Certain General
13. Sebastiane | Sex Gang Children
14. Israel | Mephisto Walz
15. Take The Skinheads Bowling | Camper Van Beethoven

CD 3:

01. A Night Like This | Wayne Hussey
02. The Killing Moon | Echo & The Bunnymen
03. Russian Roulette | The Lords Of The New Church
04. Live Like Blood | Killing Joke
05. Cars | Gary Numan
06. Lips Like Sugar | Echo And The Bunnymen
07. Ice Age | Joy Division
08. Caged | 1919
09. Evil | 45 Grave
10. Cry For Help | Super Heroines
11. Romeo's Distress | Christian Death
12. Spellbound | Inkubus Sukkubus
13. Video Eyes | The Bongos
14. Waiting | Doctors Of Madness
15. Last Dog In Space | Snail
16. Nightclubbing | Iggy Pop (Bonus track)

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domingo, 9 de dezembro de 2018

Eddie Cochran


Edward Ray "Eddie" Cochran (Albert Lea, 3 de outubro de 1938 — Bath, 17 de abril de 1960) foi um músico norte-americano de rockabilly.

Começou a sua carreira musical em 1955 com seu amigo Hank Cochran (sem parentesco), que mais tarde viraria compositor country. A dupla gravava como The Cochran Brothers, enquanto Eddie trabalhava como músico de sessão e compunha suas próprias músicas.

Em 1956, Boris Petroff convidou Cochran para participar do filme The Girl Can't Help It. Ele aceitou, apresentando a música "Twenty-Flight Rock". Mas seu primeiro sucesso só emplacaria em 1957, uma de suas poucas canções escritas por outra pessoa, chamada "Sittin' in the Balcony". Cochran é mais lembrado por sua composição "Summertime Blues", que ajudou a modelar o formato do rock nos anos 60, tanto liricamente quanto musicalmente.

Sua curta carreira foi marcada por mais alguns sucessos, como "C'mon Everybody", "Somethin' Else", "My Way", "Weekend", "Nervous Breakdown" e seu hit póstumo "Three Steps to Heaven".

Cochran faleceu aos 21 anos de idade no St. Martin's Hospital em Bath, Somerset, após sofrer um acidente de trânsito a bordo de um táxi na rodovia A4 em Chippenham, Wiltshire, durante uma breve turnê pelo Reino Unido em abril de 1960, tendo acabado de se apresentar em Bristol. Sua namorada, a compositora Sharon Sheeley e seu amigo, o cantor Gene Vincent, sobreviveram.

Eddie Cochran está enterrado no cemitério Forrest Lawn Memorial Park em Cypress, Califórnia. Ainda que suas mais conhecidas canções tenham sido lançadas em vida, mais das canções de Cochran foram lançadas postumamente, sobretudo pelo selo britânico Rockstar Records, que pesquisa até os dias atuais por canções inéditas de Cochran, tendo lançado mais material dele nos anos 70 do que durante sua vida. Em 1987, Cochran foi induzido ao Hall da Fama do Rock and Roll.

Texto | Wikipédia


2009 | SOMETHIN' ELSE: THE ULTIMATE COLLECTION
(8 CD's)


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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Lynyrd Skynyrd


"O rock do Sul é um rótulo falso, uma coisa para vender revista.
A gente não toca como os Allmans..."
Ronnie Van Zant, 1977


Em 1973, o Lynyrd Skynyrd surgiu dos pântanos da Flórida como se fosse um filho indesejado do novo Sul dos Estados Unidos, uma cultura ao mesmo tempo arependida e desafiadora de sua herança maculada. Quando gravou seu álbum de estréia, o Skynyrd já estava afiado no som ágil, embalado por frango frito dos bares e espeluncas de Dixieland, juntando, pelo caminho, um trio de guitarras ferozes, para complementar uma seção rítmica bem-ajustada e avoz poderosa de Ronnie Van Zant. O mais importante, porém, neste álbum - e para as incontáveis bandas que se inspiraram nele - eram as ambigüidades que diferenciavam o grupo. Os integrantes da banda pareciam confederados truculentos, mas sua música tinha o toque dos imigrantes negros. Pronounced... exibia e também desafiava os estereótipos dos sulistas e a banda se tornou a primeira manifestação verdadeira do rock do Sul.

Com um pouco de blues, um pouco de country e um pouco de The who, o disco mostra o melhor dos riffs do rock na bombástica música de abertura, I Ain't The One, e na advertência de Poison Whiskey. Se os rivais Allman Brothers tinham se aventurado pelo jazz num estilo hippie, o Skynyrd apresentava o mesmo virtuosismo, mas ancorado no blues. A acústica Mississipi Kid é um boogie do Delta e Things Goin' On soa familiar, como se fosse tocada no bar vizinho.

E há Freebird, um fecho de tirar o fôlego, que transformou a banda em celebridade e colocou o álbum nas paradas. Meditativa, frágil, rica e comovente, essa música é uma lição de rock em nove minutos, incluindo uma divertida explosão de guitarra raramente vista até então, e mesmo desde então.

Do livro: 1001 discos para ouvir antes de morrer

1973 | PRONOUNCED LEH-NERD SKIN-NERD

01. I Ain’t The One
02. Tuesday’s Gone
03. Gimme Three Steps
04. Simple Man
05. Things Goin’ On
06. Mississippi Kid
07. Poison Whiskey
08. Freebird
Bonus Tracks
09. Mr. Banker
10. Down South Jukin'
11. Tuesday's Gone
12. Gimme Three Steps
13. Free Bird

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Brazilian Beats | Brooklyn


2007 | BRAZILIAN BEATS | BROOKLIN

01. Nonato & Seu Conjunto | Cafua
02. Os Novos Crioulos | Mar Afunda
03. Jose Roberto | Crioula Multicolorida
04. Rita Lee & Tutti Frutti | Agora e Moda
05. Trio Esperanca | Nao Aguento Voce
06. Noriel Vilela | 16 Toneladas (Sixteen Tons)
07. Chocolate Da Behia | Ele Guenta
08. Tim Maia | E Necessario
09. Joao Bosco | Cobra Criada
10. Som Tres | Tanga
11. Os Incriveis | Uma Rosa Pra Dita
12. Robson Jorge & Lincoln Olivetti | Aleluia
13. Erasmo Carlos | Jeep
14. Chalo Eduardo | Beija-Flor Suite
15. Ely Camargo | Taieiras
16. Silvio Cesar | A Festa
17. Edson Frederico | Tava Mas Nao Tava
18. Helio Matheus | Mais Kriola
19. Toni Tornado | O Jornaleiro
20. Miguel De Deus | Black Soul Brothers
21. Ana Rosely | Skim Dum Dum Dum
22. Quarteto Uai | Marcas

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Tedeschi Trucks Band


A Tedeschi Trucks Band – liderada pelo casal Susan Tedeschi, vocalista e guitarrista, e Derek Trucks, guitarrista slide – principiou como uma banda excursionista de verão chamada Soul Stew Revival. Servia para os cônjuges ficarem juntos com sua jovem família e, ao mesmo tempo, divulgarem sua música. A Soul Stew Revival contava com destacados membros de outros grupos e numerosos músicos convidados, e a cooperante banda – mas com formação transitória – realizava entusiasmados shows repletos de clássicos de soul, blues, funk e gospel, além de material próprio.

Após mais uma turnê, o duo decidiu montar um estúdio caseiro para custear suas gravações. Tedeschi e Trucks participaram do disco "Imagine Project", de Herbie Hancock, com um cover de "Space Captain", e consolidaram uma banda de 11 integrantes, com naipe de metais e percussionistas. Passando a denominar-se Tedeschi Trucks Band, o grupo assinou com a Sony Music Masterworks, gravou mais de 30 canções e finalmente selecionou 11 músicas para seu primeiro disco, "Revelator", lançado em junho de 2011 e indicado ao Grammy na categoria de melhor álbum de blues. Seguiu-se, na primavera de 2012, "Live: Everybody's Talkin'", um avantajado disco duplo com material de "Revelator", rodeado por alguns covers cuidadosamente escolhidos. Em agosto 2013 saiu o segundo álbum de estúdio, "Made Up Mind", trazendo canções escritas em parceria com Gary Louris, da Jayhawks, e Eric Krasno, da Soulive.

A banda viajou praticamente sem parar, compondo músicas novas durante os voos e catalogando uma ampla seleção de históricos covers de blues, rock, soul, jazz e country, explorando, ainda, nas apresentações, a sonoridade africana e indiana. Depois de uma derradeira turnê com a Allman Brothers Band em 2015, Trucks passou a concentrar toda sua energia na banda formada com Tedeschi, que já aumentara ao longo do ano, chegando a 12 membros. Dentro do seu estúdio – Swamp Raga –, em Jacksonville, Flórida, EUA, a Tedeschi Trucks Band, com produção de Trucks, gravou 10 novas canções, todas compostas ou coescritas pela banda, pela primeira vez. O disco daí resultante, "Let Me Get By", foi lançado pela Fantasy em janeiro de 2016, alcançando o 15° lugar na parada da Billboard. Um álbum duplo, gravado ao vivo no Fox Theatre, em Oakland, Califórnia, EUA, durante a turnê de divulgação de "Let Me Get Bey", surgiu em março de 2017.

Texto retirado do blog | Melofilia

2011 | REVELATOR

01. Come See About Me
02. Don't Let Me Slide
03. Midnight in Harlem
04. Bound for Glory
05. Simple Things
06. Until You Remember
07. Ball and Chain
08. These Walls
09. Learn How to Love
10. Shrimp and Grits (Interlude)
11. Love Has Something Else to Say
12. Shelter

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2012 | REVELATOR (Live EP)

01. Don't Let Me Slide
02. Midnight in Harlem
03. Learn How to Love
04. Bound for Glory





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2012 | EVERYBODY'S TALKIN' (Live)

DISC 1

01. Everybody's Talkin'
02. Midnight in Harlem
03. Learn How to Love
04. Bound for Glory
05. Rollin' and Tumblin'
06. Nobody's Free
07. Darling Be Home Soon

DISC 2

01. That Did It
02. Uptight
03. Love Has Something Else to Say (with Kissing My Love)
04. Wade in the Water

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2013 | MADE UP MIND

01. Made Up Mind
02. Do I Look Worried
03. Idle Wind
04. Misunderstood
05. Part of Me
06. Whiskey Legs
07. It's So Heavy
08. All That I Need
09. Sweet And Low
10. The Storm
11. Calling Out to You

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2016 | LET ME GET BY

01. Anyhow
02. Laugh About It
03. Don't Know What It Means
04. Right on Time
05. Let Me Get By
06. Just as Strange
07. Crying Over You / Swamp Raga for Holzapfel, Lefebvre, Flute and Harmonium
08. Hear Me
09. I Want More
10. In Every Heart

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2017 | LIVE FROM THE FOX OAKLAND

01. Don't Know What It Means
02. Keep on Growing
03. Bird on the Wire
04. Within You, Without You
05. Just as Strange
06. Crying Over You
07. These Walls (Featuring Alam Khan)
08. Anyhow
09. Right on Time
10. Leavin' Trunk
11. Don't Drift Away
12. I Want More (Soul Sacrifice Outro)
13. I Pity the Fool
14. Ali
15. Let Me Get By

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terça-feira, 27 de novembro de 2018

The Allman Brothers Band


The Allman Brothers Band é uma banda de Southern rock formada em Macon, Geórgia, nos Estados Unidos da América, chamada pelo Hall da Fama do Rock and Roll como os principais arquitetos do rock sulista estadunidense.

A banda foi formada em 26 de março de 1969 na Jacksonville, Flórida com Duane Allman(eleito pela revista Rolling Stones em 2003, como o segundo melhor guitarrista de todos os tempos), Gregg Allman, Dickey Betts, Berry Oakley. Butch Trucks e Jai Johanny "Jaimoe" Johanson.

Formado originalmente em 1969, foram descritas dois anos depois por George Kimball, jornalista da revista Rolling Stone, como o "a melhor banda de rock and roll que este país produziu nos últimos cinco anos". Reconhecida por sua capacidade de improvisação impressionante, cujo melhor exemplo se encontra no álbum At Fillmore East, a banda foi premiada com onze discos de ouro e cinco de prata entre 1971-2005.

A revista Rolling Stone listou o The Allman Brothers como um dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos em 2004, e foi a banda mais representada na lista de melhores guitarristas feita pela mesma revista. A banda continua a gravar e realizar turnês até hoje.


1989 | DREAMS

DISC 1

01. The Allman Joys | Shapes of Things
02. The Allman Joys | Spoonful
03. The Allman Joys | Crossroads
04. The Hour Glass | Cast Off All My Fears
05. The Hour Glass | Down in Texas
06. The Hour Glass | Ain't No Good to Cry
07. The Hour Glass | B.B. King Medley: Sweet Little Angel/It's My Own Fault/How Blue Can You Get
08. The 31st Of February | Morning Dew
09. The 31st Of February | God Rest His Soul
10. The Second Coming| I Feel Free
11. The Second Coming | She Has Funny Cars
12. Duane Allman | Goin' Down Slow
13. Dreams (Demo)
14. Don't Want You No More
15. It's Not My Cross to Bear
16. Trouble No More
17. Dreams

DISC 2

01. Statesboro Blues
02. Hoochie Coochie Man
03. Midnight Rider
04. Dimples (Live)
05. I'm Gonna Move to the Outskirts of Town (Live)
06. Revival
07. One More Ride
08. Whipping Post (Live)
09. In Memory of Elizabeth Reed (Live)
10. Drunken Hearted Boy (Live)

DISC 3

01. You Don't Love Me / Soul Serenade (Live)
02. Blue Sky
03. Little Martha
04. Melissa
05. Ain't Wastin' Time No More (Live)
06. Wasted Words
07. Ramblin' Man
08. Southbound
09. Jessica
10. Gregg Allman | Midnight Rider
11. One Way Out
12. Dickey Betts | Long Time Gone

DISC 4

01. Can't Lose What You Never Had
02. Gregg Allman | Come and Go Blues
03. Dickey Betts & Great Southern | Bougainvillea
04. Allman and Woman | Can You Fool?
05. Dickey Betts & Great Southern | Good Time Feeling
06. Crazy Love
07. Can't Take it With You
08. Just Ain't Easy (Live)
09. In Memory of Elizabeth Reed (Live)
10. Angeline
11. Things You Used to Do
12. Dickey Betts | Nancy
13. Gregg Allman | Rain
14. Gregg Allman | I'm No Angel
15. Gregg Allman | Demons
16. Dickey Betts | Duane's Tune

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sábado, 24 de novembro de 2018

Chimes of Freedom | The Songs of Bob Dylan


A gravadora Universal Music reuniu vários artistas com o objetivo de regravar algumas obras de Bob Dylan. O resultado é que no início deste ano, foi lançado o álbum “Chimes of Freedom” (The Songs of Bob Dylan - Honoring 50 Years of Amnesty International), reunindo quatro discos com novas interpretações de temas do velho bardo, prestando um tributo aos 50 anos do álbum de estréia de Bob Dylan e ainda uma homenagem aos também 50 anos da Anistia Internacional.

O álbum faz um apanhado na obra de Mr. Zimmerman, por uma plêiade de nomes da música pop e rock mundial. A renda auferida com a venda da caixa, será revertida para a Anistia Internacional.

Vários artistas convidados para as regravações são bem conhecidos do público, como Pete Townshend; Diana Krall; Bryan Ferry; Joan Baez; Adele e Sting. Algumas canções que não poderiam faltar, lá estão, como “Blowin’ In The Wind” interpretada por Ziggy Marley e “Like a Rolling Stone” através de Seal e Jeff Beck.


Outros nomes convidados já causaram polêmica, casos de Ke$ha e Miley Cyrus. Além destes, Dave Mathews Band; Patti Smith; Elvis Costello; My Chemical Romance; Queens of Stone Age; Marianne Faithfull e Eric Burdon, além do próprio Bob, são alguns dos artistas que cantam Dylan, em gravações especialmente produzidas para este projeto.

Texto retirado do blog | Blog do Bob Dylan

2012 | CHIMES OF FREEDOM
The Songs Of Bob Dylan Honoring 50 Years Of Amnesty International


CD 1

01. Johnny Cash featuring The Avett Brothers | One Too Many Mornings
02. Raphael Saadiq | Leopard-Skin Pill-Box Hat
03. Patti Smith | Drifter's Escape
04. Rise Against | Ballad of Hollis Brown
05. Tom Morello The Nightwatchman | Blind Willie McTell
06. Pete Townshend | Corrina, Corrina
07. Bettye LaVette | Most of the Time
08. Charlie Winston | This Wheel's On Fire
09. Diana Krall | Simple Twist Of Fate
10. Brett Dennen | You Ain't Goin' Nowhere
11. Mariachi El Bronx | Love Sick
12. Ziggy Marley | Blowin' in the Wind
13. The Gaslight Anthem | Changing of the Guards
14. Silversun Pickups | Not Dark yet
15. My Morning Jacket | You're A Big Girl Now
16. The Airborne Toxic Event | Boots of Spanish Leather
17. Sting | Girl from the North Country
18. Mark Knopfler | Restless Farewell

CD 2

01. Queens Of The Stone Age | Outlaw Blues
02. Lenny Kravitz | Rainy Day Women # 12 & 35
03. Steve Earle & Lucia Micarelli | One More Cup of Coffee (Valley Below)
04. Blake Mills & Danielle Haim | Heart Of Mine
05. Miley Cyrus | You're Gonna Make Me Lonesome When You Go
06. Billy Bragg | Lay Down Your Weary Tune
07. Elvis Costello | License to Kill
08. Angelique Kidjo | Lay, Lady, Lay
09. Natasha Bedingfield | Ring Them Bells
10. Jackson Browne | Love Minus Zero/No Limit
11. Joan Baez | Seven Curses
12. The Belle Brigade | No Time To Think
13. Sugarland | Tonight, I'll Be Staying Here With You
14. Jack's Mannequin | Mr. Tambourine Man
15. Oren Lavie | 4th Time Around
16. Sussan Deyhim | All I Really Want To Do
17. Adele | Make You Feel My Love

CD 3

01. K'naan | With God On Our Side
02. Ximena Sarinana | I Want You
03. Neil Finn With Pajama Club | She Belongs To Me
04. Bryan Ferry | Bob Dylan's Dream
05. Zee Avi | Tomorrow Is A Long Time
06. Carly Simon | Just Like A Woman
07. Flogging Molly | The Times They Are A-Changin'
08. Fistful Of Mercy | Buckets Of Rain
09. Joe Perry | Man Of Peace
10. Bad Religion | It's All Over Now, Baby Blue
11. My Chemical Romance | Desolation Row (Live)
12. RedOne (feat. Nabil Khayat) | Knockin' On Heaven's Door
13. Paul Rodgers & Nils Lofgren | Abandoned Love
14. Darren Criss (feat. Chuck Criss Of Freelance Whales) | New Morning
15. Cage The Elephant | The Lonesome Death Of Hattie Carroll
16. Band Of Skulls | It Ain't Me, Babe
17. Sinead O'Connor | Property Of Jesus
18. Ed Roland & The Sweet Tea Project | Shelter From The Storm
19. Ke$ha | Don't Think Twice, It's All Right
20. Kronos Quartet | Don't Think Twice, It's All Right (Instrumental)

CD 4

01. Maroon 5 | I Shall Be Released
02. Carolina Chocolate Drops | Political World
03. Seal & Jeff Beck | Like A Rolling Stone
04. Taj Mahal & The Phantom Blues Band | Bob Dylan's 115th Dream
05. Dierks Bentley | Senor (Tales of Yankee Power) (Live)
06. Mick Hucknall | One Of Us Must Know (Sooner Or Later)
07. Thea Gilmore | I'll Remember You
08. State Radio | John Brown
09. Dave Matthews Band | All Along the Watchtower (Live)
10. Michael Franti | Subterranean Homesick Blues
11. We Are Augustines | Mama, You Been On My Mind
12. Lucinda Williams | Tryin' To Get To Heaven
13. Kris Kristofferson | Quinn The Eskimo (The Mighty Quinn)
14. Eric Burdon | Gotta Serve Somebody
15. Evan Rachel Wood | I'd Have You Anytime
16. Marianne Faithfull | Baby Let Me Follow You Down (Live)
17. Pete Seeger With The Rivertown Kids | Forever Young
18. Bob Dylan | Chimes Of Freedom

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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

The Raconteurs


The Raconteurs foi uma banda estadunidense de rock formada em 2005, em Detroit, cujos membros já eram conhecidos por outros projetos musicais, como The Greenhornes, Blanche e White Stripes.

Jack White conta que a intenção de ter um novo projeto vinha de tempos. Ele resolveu mostrar a Brendan uma melodia que havia feito, que se interessou, e assim surgiu a gênese da banda—a faixa “Steady As She Goes”, a primeira composição. Logo depois, os dois integrantes do Greenhornes completaram o time. A partir daí, o álbum nasceu naturalmente. Não por acaso, "raconteurs", em francês, menciona os contadores de história da Idade Média: as letras—por vezes, adolescentes—sempre narram a trajetória de um homem que não sabe se quer crescer e vive em busca de sua maturidade, seu amor e equilíbrio. Parecem sugerir uma analogia com a essência da própria banda—em que seus integrantes buscam a criatividade em um contexto diferente ao de suas experiências anteriores.

A sonoridade de seu primeiro CD Broken Boy Soldier é bastante setentista, com muitas referências ao som do The Who até John Lennon em "Hands", do Small Faces em "Intimate Secretary", do The Doors e Deep Purple em "Store Bought Bones", do Black Sabbath em Broken Boy Soldier e o resto todo do Led Zeppelin.

The SABOTEURS | The Raconteurs foram forçados a adotar o nome "The Saboteurs" para o mercado australiano ao descobrirem que uma banda de Queensland já estava usando o nome "Raconteurs". A banda de Queensland se recusou a abrir mão do nome pela quantia que lhes foi oferecida e tentou retirar um alto preço da gravadora da banda de Detroit. Um membro da banda australiana afirmou que desconhecia quem estava tentando lhes retirar o nome e apenas pediu mais dinheiro para ver o que aconteceria.

Retirado de: Wikipédia


2006 | BROKEN BOY SOLDIERS

01. Steady As She Goes
02. Hands
03. Broken Boy Soldier
04. Intimate Secretary
05. Together
06. Level
07. Store Bought Bones
08. Yellow Sun
09. Call It a Day
10. Blue Veins

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2008 | CONSOLERS OF THE LONELY

01. Consoler of the Lonely
02. Salute Your Solution
03. You Don't Understand Me
04. Old Enough
05. The Switch and the Spur
06. Hold Up
07. Top Yourself
08. Many Shades of Black
09. Five on the Five
10. Attention
11. Pull This Blanket Off
12. Rich Kid Blues
13. These Stones Will Shout
14. Carolina Drama

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2012 | LIVE AT MONTREUX 2008

01. Consoler of the Lonely
02. Hold Up
03. You Don’t Understand Me
04. Top Yourself
05. Old Enough
06. Keep it Clean
07. Intimate Secretary
08. Level
09. Steady, As She Goes
10. The Switch and the Spur
11. Rich Kid Blues
12. Blue Veins
13. Many Shades of Black
14. Broken Boy Soldier
15. Salute Your Solution
16. Carolina Drama

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2012 | LIVE AT THE THIRD MAN RECORDS

01. Consoler Of The Lonely
02. Salute Your Solution
03. Hands/I Can See For Miles
04. Old Enough
05. Top Yourself
06. Many Shades Of Black
07. The Switch And The Spur
08. Broken Boy Soldier
09. Steady, As She Goes

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