A Horse With No Name

cavalo

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Plebe Rude


Banda formada nos anos 80 por Philippe Seabra, Gutje, André X e Jander Bilaphra. Phillipe Seabra nasceu em Washington DC, EUA e em Brasília criou a Plebe Rude, que juntamente com outras bandas da cidade, fizeram grande sucesso no cenário do rock brasileiro dos anos 80. Vivendo atualmente entre NY e Brasília, o músico tem uma banda chamada Daybreak Gentleman e continua seus trabalhos com a Plebe Rude.

1985 | O CONCRETO JÁ RACHOU
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Em Brasília, fizeram parte da turma da Colina, integrada por outras bandas como Aborto Elétrico (que posteriormente deu origem Capital Inicial e Legião Urbana), Blitx 64, Metralhas e outras. O estilo da banda, repleto de críticas sociais e políticas, reflete toda a cultura da época, porém com uma preocupação maior nas composições e elaboração dos arranjos e melodias. Por estes fatores, é considerado uma mistura do rock com a influência inglesa e sua invasão oitentista do new wave.

Plebe Rude era umas das mais famosas bandas de Brasília, uma marco importante foi quando a Plebe Rude e a Legião Urbana fizeram um show num festival de rock em Patos de Minas em 5 de Setembro de 1982, primeiro show da recém formada Legião Urbana, abrindo para a Plebe Rude. Após as apresentações, acabaram sendo presos por causa de suas letras, Plebe Rude por uma música chamada "Voto em Branco" e Legião Urbana pela "Música Urbana 2", mas todos acabaram soltos após a polícia local ser informada por eles mesmos que eram de Brasília, temendo que fossem filhos de políticos.

1987 | NUNCA FOMOS TÃO BRASILEIROS
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Plebe Rude chamava muita atenção por onde passava. Tocaram em todas as danceterias importantes do eixo Rio-São Paulo e ainda no legendário Circo Voador. E numa destas apresentações no Circo Voador conheceram Herbert Viana, que haviam “homenageado” na música “Minha Renda”. No princípio, o encontro entre os plebeus e o paralama foi tenso, mas logo Herbert sacou todo o inteligente sarcasmo da Plebe Rude e a partir daquele momento tornou-se um dos que mais ajudaram a Plebe a estourar nacionalmente.

Atualmente conta com Philippe Seabra, nas vozes e na guitarra, Clemente Nascimento, dos Inocentes, também nas Vozes e na Guitarra, André X, no baixo e nos vocais, e Marcelo Capucci na bateria.

Texto | Wikipédia

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Kátya Teixeira


Cantora, compositora e instrumentista, vinda de uma família de músicos, Kátya Teixeira empreende sua viagem musical em perfeita sintonia com a energia telúrica. Fortemente influenciada pelo folclore e pela música latina, seu trabalho faz uma síntese ecológica. Nesta busca, ela consegue um admirável encontro com a riqueza musical oculta ou esquecida.

Seguindo a trilha de uma proposta musical definida, que é a de pesquisar e mesclar a cultura dos povos de todo o mundo como um reflexo de Brasil, ela apresenta um repertório variado, harmonizando voz, violão e rabeca, acompanhada de violões e bandolim e percussão, obtendo assim timbres e nuances, num espetáculo de grande beleza.

Neste trabalho de garimpagem e alquimia musical, nota-se elementos de uma lírica compreensão do homem e da terra. Vez ou outra, as músicas nos remetem a literatura de Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, Graciliano Ramos... No show, temos a impressão de que se está de fato viajando, já que a sequência das músicas segue uma lógica de verdadeiro passeio pelos ritmos das diferentes regiões do país.

Esta curiosa jornada desperta a emoção não só pela beleza, mas também pela coragem de realizar um trabalho tão sério de resgate de raízes. Faz acreditar num país rico. Poucos se aventuram a enveredar tão profundamente na verdadeira MÚSICA BRASILEIRA - rica, complexa, surpreendente e digna.

Fonte | Site Oficial

1997 | KATXERÊ

01. Katxerê
02. Kararaô
03. Aluarados
04. Mãe Áurea
05. Brincando de Roda
06. A Lua Girou
07. Fonte Motriz
08. Dia de Festa
09. Nas Teias da Renda
10. Passarinheiro
11. Alagoando
12. Rebuliço
13. Anauê
14. Chapada dos Guimarães
15. Marianinha
16. Nove Luas

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2003 | LIRA DO POVO

01. Ayvu
02. Alegria Da Criação | Adeus Oh Serra Da Lapa
03. Canto de Fé | Eu sou da lira
04. Maracatu de Brejão dos Negros
05. Cantiga Beiradeira
06. Senhora Rainha | Sabiá piô/Vila Nova/ Guerrear
07. Rainha das Águas | Canoa Branca
09. Desejo
10. Você vai lá pro sertão | Língua Trovador
11. De Kekeke
12. Joaninha
13. Estrela D´Alva
14. Tava Durumindo | Candombe de Jequitibá
15. Tá Caindo Fulô | Balainho De Fulô/ Adeus, Adeus/ Quando a Festa Acabar
16. A Rosa Também Se Muda

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2011 | FEITO DE CORDA E CANTIGA

01. Vem Comigo
02. Coração Poeta
03. Açoite
04. Eu Brasileiro
05. Estrela de Ouro
06. Água D’Água
07. Bruxa do Livramento
08. Don’Ana
09. Modificar
10. Maria, Estrela e Geraes
11. No Umbigo da Viola
12. Receita Pra Pegar Saci
13. Vida Aventureira
14. Barca de Noé
15. Requengá
16. Mãe das Raças
17. O Convite

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2013 | 2 MARES
com Luiz Salgado

01. Asas do Mar
02. Nossa Senhora da Guia
03. Tema Incidental Duas Ventarolas
04. Meu São Gonçalinho
05. São Gonçalo do Brasil. O Santo Que Mudou de Vida
06. Tema Incidental: Eu Subi Lá No Alto do Tempo
07. Vinde Meninas
08. Alegria da Criação
09. As Sete Mulheres do Minho
10. Tia Luzia, Tio José
11. Mineira
12. pena de Colibri
13. Tema Incidental: Sete Mulheres
14. Deusa da Lua
15. Folia de Reis
16. Grândola, Vila Morena

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2016 | CANTARIAR
21 Anos

01. Dois Sertões
02. Os Grilos São Astros
03. Encantado
04. O Canto das Águas Serenas
05. Fotossíntese
06. Roxa Cor da Saudade
07. Canteiros do Coração
08. Flor de Algodão
09. Vento Viajeiro
10. Além de Olinda
11. Canto Lunar
12. A Lua Girou
13. Canto Cego
14. Dia Santo
15. Teus Olhos

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Judee Sill


Nascida em Oakland, Califórnia, perdeu o pai, Milford "Bun" Sill, morto devido a uma pneumonia em 1952, e o irmão ainda bem jovem. Sua mãe, alcoólatra, se casou novamente com Ken Muse, responsável pela animação de Tom e Jerry. Judee nunca aceitou o fato de sua mãe ter se casado com ele. Ela não simpatizava com o jeito autoritário de Ken. Como que para vingança, passou a andar com turmas rebeldes, se envolveu com crimes e drogas (heroína). Correram boatos que Judee chegou a se prostituir para bancar o consumo de drogas. Foi presa uma vez, e na cadeia, conseguiu largar o vício.

Decidiu também começar a compor, era uma pianista e guitarrista talentosa. Ela foi influenciada em suas composições por Bach e Ray Charles.

Fez uma viagem de carro cruzando os EUA, com duas garotas, quando tinha 19 anos. Nessa viagem, obteve mais contato com o mundo musical. Quando voltou, conheceu David Geffen, que contratou Judee para gravar um disco pela sua nova gravadora - Asylum Records. Através de Geffen, Judee conheceu Graham Nash, que produziu o primeiro single para seu disco - "Jesus Was a Crossmaker".

Seu primeiro disco, de nome Judee Sill, foi aclamado pela crítica, mas era pouco comercializável.

Perfeccionista confessa, Judee podia levar um ano para escrever uma música. Algumas canções ficaram conhecidas por gravações feitas por outros artistas, como "Jesus Was a Crossmaker", que foi regravada pelo The Hollies, e "Lady-O", pelo The Turtles. O segundo disco, Heart Food, foi lançado em 1973. Infelizmente continha o mesmo problema que o primeiro, não conseguindo portanto muitas vendas.

Sua fama foi diminuindo, até que ela desapareceu quase que por completo do cenário musical. Não se tem certeza do que aconteceu depois, mas é certo que ela retornou para o vício da heroína, e também deve ter se envolvido com cocaína. Infelizmente, morreu de overdose em 23 de novembro de 1979, aos 35 anos.

Fonte | Wikipédia

1971 | JUDEE SILL

01. Crayon Angel
02. The Phantom Cowboy
03. The Archetypal Man
04. The Lamb Ran Away With The Crown
05. Lady-O
06. Jesus Was A Cross Maker
07. Ridge Rider
08. My Man On Love
09. Lopin' Along Thru The Cosmos
10. Enchaanted Sky Machines
11. Abracadabra
12. The Pearl (Original Version)
13. The Phoenix (Original Version)
14. Intro-The Vigilante (Live)
15. Lady-O (Live)
16. Enchanted Sky Machines (Live)
17. The Archeypal Man (Live)
18. Crayon Angels (Live)
19. The Lamb Ran Away With The Crown (Live)
20. Jesus Was A Cross Maker (Live)
21. Jesus Was A Cross Maker (Home Demo)

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1973 | HEART FOOD

01. There's a Rugged Road
02. The Kiss
03. The Pearl
04. Down Where the Valleys are Low
05. The Vigilante
06. Soldier of the Heart
07. The Phoenix
08. When the Bridegroom Comes
09. The Donor
10. Jig
11. The Desperado (Outtake)
12. The Kiss (Demo)
13. Down Where the Valleys are Low (Demo)
14. The Donor (Demo)
15. Soldier of the Heart (Demo)
16. The Phoenix (Demo)
17. The Vigilante (Demo)
18. The Pearl (Demo)
19. There's a Rugged Road (Demo)

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2005 | DREAMS COME TRUE

Disc 1
01. That's The Spirit
02. I'm Over
03. Apocalypse Express
04. The Living End
05. Things Are Lookin' Up
06. The Good Ship Omega
07. Last Resort
08. Til Dreams Come True
09. Living End (Studio Demo)
10. I'm Over (Studio Demo)
11. Til Dreams Come True (Instrumental)

Disc 2
01. Dead Time Bummer Blues
02. Sunny Side Up Luck
03. Emerald River Dance (Home Recording)
04. Waterfall
05. North County
06. Farmer's Daughter (The Chickens In The Garden)
07. The Wreck Of The FFV (Fast Flying Vestibule)
08. 500 Miles
09. Oh Boy The Magician (Instrumental)

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2007 | LIVE IN LONDON
The BBC Recordings 1972-1973

01. Jesus Was A Crossmaker
02. Lady-O
03. The Lamb Ran Away With The Crown
04. Enchanted Sky Machines
05. The Kiss
06. Down Where The Valleys Are Low
07. There's A Rugged Road
08. The Phoenix
09. The Donor
10. Soldier Of The Heart
11. Interview
12. Enchanted Sky Machines
13. The Kiss
14. Down Where The Valleys Are Low
15. The Phoenix
16. Jesus Was A Cross Maker
17. The Kiss
18. Down Where The Valleys Are Low

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Jurema | Mestiça


A historiadora, cantora e compositora Jurema Paes lança seu segundo disco, Mestiça, em que se apoia sem purismos em ritmos tradicionais brasileiros, como a chula e o maxixe. Batuques africanos se misturam a efeitos sonoros, samplers e outras técnicas de estúdio.

A produção do disco teve início em 2013, quando a cantora começou a juntar o repertório. Chegou a reunir mais de cem músicas. Dessas selecionou 11 composições dos autores Tiganá Santana, Elomar, Roberto Mendes, Nizaldo Costa, Marcos Vaz, Zeca Baleiro e Patrício Hidalgo. O cantor e compositor Elomar é antigo conhecido de Jurema, pois o pai da cantora, o também compositor Fábio Paes, é parceiro de Elomar de longa data. “Ele é como se fosse um tio de segundo grau”, conta Jurema. Do repertório do cantador estão em Mestiça as canções “Chula no Terreiro” e “Imbuzeiro”.

Assim como as de Elomar, as canções em Mestiça bebem nas tradições dos trovadores, em matrizes ancestrais. Jurema canta em inglês, espanhol, francês e quimbundo, língua natural de Angola usada por Tiganá Santana na sua composição “Nkongo”. Os arranjos misturam atabaques, melodias vocais com samples e técnicas de estúdio contemporâneas. “Maxixe e chula, Proteus e Pro Tools, cantos de trabalho, rodas de cantoria, partidos-altos, cidades baixas. Tudo está na música urdida por Jurema”, defende Zeca Baleiro, que participa do disco.

O álbum conta ainda com Chico César, Lenna Bahule, Letieres Leite e Tiganá Santana e foi gravado em São Paulo e mixado na Suécia, contato realizado por meio de Tiganá. Jurema diz que o trabalho de estúdio teve muita importância no resultado final, que aponta para uma nova sonoridade na música brasileira atual. “Os próprios produtores trabalham também com a engenharia de som. Esses profissionais estão buscando uma sonoridade do Brasil do século XXI”, diz.

Por | Itamar Dantas

2014 | MESTIÇA

01. Ogum de Ronda
02. Imbuzeiro (com Chico Cesar & Tiganá Santana)
03. Não Pedi
04. Nkongo (com Chico Cesar)
05. Le Mali Chez La Carte Invisible (com Tiganá Santana)
06. Fulorá
07. Elizabeth Noon
08. Água da Chuva
09. Maxixe Nagô
10. La Canã
11. Chula no Terreiro (com Zeca Baleiro)
12. Nkongo Remix (com Chico Cesar & Tiganá Santana)

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